terça-feira, 2 de junho de 2009

Luís Cabral

Quando a morte teima em levar para as profundezas mil segredos da nossa história colectiva. Um país de alma perdida que teima em não se reencontrar.
Conheci o homem por trás do mito e da calúnia.
Inspirou-me respeito e admiração.
Apesar de tudo, continuou a amar o seu povo. Acreditando em novos amanhãs.
Prometeu dizer muito mais no próximo encontro.
Mais uma vez fomos traídos pela morte.

Sem comentários: