sábado, 9 de agosto de 2008
Venenos de Deus, remédios do Diabo
Prometi a mim mesmo que não voltaria a ler Mia Couto tão cedo.Mas uma amiga decidiu oferecer-me o último livro e lá o li.
Mia Couto insiste numa fórmula já antiga. A medir pelas vendas em Portugal, o público gosta. Eu não.
Quanto a mim, a fórmula já se encontra esgotada. O livro é uma repetição de lugares comuns. A distorção do português "à Mia Couto" já é forçada.
Infelizmente, é esta a África que continua a ser vendida na Europa.
Uma enorme perda de tempo.
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