Fim de ciclo

Mais um ciclo que se fecha.

Atirei-me de cabeça para o desconhecido...
Conheci gente nova com quem aprendi a ser mais pessoa e melhor profissional(espero eu). Exemplos de luta e de coragem.
Sinto que cresci. Ganhei confiança para enfrentar a selva.Acho que os objectivos foram cumpridos.

Começa tudo de novo. Mais uma fase de luta e de afirmação. O enfrentar do desconhecido.
Espero fazer bem.

Vou ter saudades.

Quénia!

Nestes dias, vemos no Quénia o pior de África.

Pelos vistos ninguém aprende nada com os exemplos dados pela história.

O filme já é velho. Tudo começa com um pseudo-acto eleitoral(tão ao gosto do Ocidente..não importa como é feito..), mistura-se vários actos fraudulentos (aquela do presidente tomar posse poucos minutos após a pseudo-vitória eleitoral é,no mínimo, risível). E, para complicar tudo,metem-se um conjunto de questões históricas e tribais, um líder da oposição que não é diferente dos que estão no poder e temos todos os ingredientes para uma mistura explosiva.

E, assim, se dá cabo de um país em poucas semanas.

Já não há paciência.

Bom dia Camaradas!

Quem não me pára de entusiasmar é Ondjaki!

Bom dia Camaradas fez-me lembrar a minha infância e adolescência, o país que me viu nascer e crescer e os amigos que iluminaram a minha infância.

A prosa de Ondjaki respira poesia.

Muito bom!

As mulheres do meu pai

Reencontrei-me com o José Eduardo Agualusa!

O livro,As mulheres do meu pai, fez-me viajar por Angola,Namíbia, Moçambique e África do Sul. Senti os cheiros, as gentes e o célebre humor africano apesar das desgraças.
José Eduardo Agualusa soltou-se e a narrativa ganhou asas.

Gostei!